sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Uma questão sobre calibração...

Mais uma vez, decidi responder através do blog por me parecer ser uma questão que possa interessar a mais leitores, ou que existam leitores que possam ajudar mais do que eu, acrescentando o seu comentário.

Tal como nas situações anteriores, por motivos de respeito pela privacidade de quem me contacta não vou divulgar o nome.


Uma das questões que recentemente recebi foi esta:


"Como é que devem ser feitas as verificações internas

1) Deverá ter-se em consideração o erro e incerteza do equipamento padrão? (tal como na calibração)

ou

2) Efectua-se somente uma comparação de resultados do género:
- medição com o eq padrão=X
- medição com o equipamento a verificar = Y
- |X-Y| < style="">Resposta:

O cumprimento do requisito 7.6 - Controlo do equipamento de monitorização e medição levanta sempre muitas questões. É por isso normal que tenha obtido várias respostas para a sua questão. Existem várias formas de cumprir e elas variam consoante a formação e a percepção de cada um relativamente ao tema.


Talvez seja conveniente esclarecer que embora eu tenha feito uma Especialização em Engenharia da Qualidade, a minha formação base não é engenharia.

Assim sendo só poderei responder de um ponto de vista mais genérico. Se existir desse lado algum leitor que queira dar alguma ajuda, é muito bem-vindo.

Embora a minha limitação técnica, vou referir-me ao que, do meu ponto de vista, me parece essencial.


Comecemos pelo princípio, O que estamos a medir/monitorizar? Estamos a medir/monitorizar características essenciais para a conformidade da dúvida (onde é necessário assegurar resultados válidos)?

Qual a validade dos resultados do equipamento padrão? Este está a ser periodicamente calibrado? O critério de aceitação definido é o adequado?

... a resposta à questão colocada poderá ser sim, ou não, dependendo de todos estes factores.

Claro que se quisermos ser extremamente rigorosos, as verificações internas devem ser tão exigentes quanto aquelas que realizam os laboratórios acreditados. Mas para a sua realidade, justifica-se esse rigor?

Se usar um equipamento padrão que seja periodicamente calibrado (que assegure a validade das medições), se tiver definido um critério de aceitação rigoroso, se as medições que efectua com os equipamentos que verifica não incidem sobre características absolutamente essenciais do produto, eu diria que a sua fórmula é suficiente.

Se o que disse no parágrafo anterior não for verdade... então a questão muda de figura.

Acima de tudo acho que deve imperar o bom senso.

Penso que o essencial é que esteja convencida que o rigor que aplica é o adequado à sua realidade. Com toda a certeza, conhece a actividade da sua empresa, tem claro que tipo de medições faz, que critério de aceitação definiu,... etc. Com base nisso questione-se: o método que utilizo garante-me que as medições que realizo são reais? Posso confiar nas medições que realizo?

Lamento, não poder ajudar mais e melhor.

Ai o tempo...

Olá caro leitor,

Cá estou de volta! Venho pouco eu sei, mas por motivos profissionais não consigo escrever mais.


Por vezes questiono-me sobre a continuidade deste blog...
Mas esse meu questionamento termina quando recebo no meu mail solicitações de pessoas que chegam até mim, através deste "sitio".

Preciso no entanto fazer um acordo consigo: Não conseguirei escrever diariamente, como é comum na maioria dos blogs. Nem semanalmente como inicialmente me tinha proposto. Fases existem em que escrevo mais, mas por regra não consigo.


De qualquer forma, estarei sempre aqui, disponível para responder, ... só não posso comprometer-me com a periodicidade.
Dentro das minas possibilidades, também tentarei escrever textos novos. Desculpe, se lhe parece pouco... neste momento é tudo o que consigo oferecer...

Por isso já sabe, quando não apareço, não é por falta de respeito por quem me visita, simplesmente não consigo!


Obrigada pela compreensão!

domingo, 14 de dezembro de 2008

Um presente pelo SER...

A aldeia onde nasci está coberta por um manto branco, como nos bons velhos tempos.
Infelizmente, por motivos profissionais, não posso estar lá a usufruir da lareira.):
No entanto, quero entender este facto como um bom presságio: Se até no tempo tudo pode ser como dantes... talvez as coisas de que tenho mais saudades também possam voltar ...
Estamos a uns dias do Natal. É tempo de esperança...
Ultimamente tem-se falado muito de uma Nova Ordem. Podemos interpretar estas duas palavras de muitas formas, mas vou partilhar convosco a minha. Talvez possa ser polémica, mas é a minha.
Nos últimos anos a sociedade tem perdido a noção do "ser". Todos estamos muito preocupados com o que temos ou que queremos parecer ter.
Compramos o que precisamos mas acima de tudo aquilo que fica bem comprar. Qualquer casa, tem hoje 2, 3 televisões, 2, três máquinas de café, dois ou três computadores, carros, etc. Para já não falar de calçado e roupa das marcas mais caras do mercado...
Fala-se diariamente da necessidade de fazer algo, que permita a continuação do planeta. Todos sabemos que à medida que consumimos recursos (ainda por cima desnecessários!), um dia destes (muito próximo) esses recursos esgotam...
Todos sabemos, mas todos queremos continuar a ter... e a parecer...
Infelizmente preocupamo-nos muito pouco se somos ou não somos seres humanos, solidários, responsáveis, competentes, humanos,...
Com a desculpa de que esta é a sociedade onde vivemos, somos cumplices de tudo isto, sem que nos provoque nenhum problema de consciência.
Estive há dias num fórum sobre responsabilidade social, onde todos os oradores se referem a estes temas e os debatem como importantes... Fiquei feliz por perceber que algumas decisões que tomo com dificuldade (porque às tantas somos uns anormais que não temos/usamos o mesmo que todos os outros), afinal contribuem para a continuação da humanidade.
Tenho a esperança que o mundo mude de paradigma e passe a preocupar-se mais com o ser do que com o ter.
Deixo-vos como presente toda a minha disponibilidade e toda a minha amizade.
Não polui e não custa nada...
FELIZ NATAL e que o Menino Jesus o proteja!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

SÓQUALIDADE

Volto mais uma vez ao positivo.
Desta vez, tenho, para partilhar consigo, algo que me deixa muito satisfeita. Acima de tudo porque significa que também existem visões adequadas sobre a temática da Qualidade.
Amanhã mesmo, daqui a umas horas para ser mais exacta, vou iniciar um projecto daqueles que sempre quis desenvolver mas que pensei que nunca fosse acontecer...
Vou iniciar a implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade numa Organização que me contratou antes mesmo de abrir a porta.
Estou de facto contente por constatar que existe pelo menos uma Organização que conseguiu pensar grande.
Não posso deixar de dar os Parabéns a estes Gestores! Estou absolutamente convicta que SÓQUALIDADE vai ser bem mais do que o nome de uma Empresa!
Levo nas costa uma responsabilidade acrescida, mas acima de tudo um desafio fantástico.
Afinal,... a vida consegue surpreender-nos todos os dias!

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Alguém quer aproveitar formação financiada?

Como sabem colaboro, como formadora, com algumas Organizações que se dedicam à formação e à Consultoria.

Uma dessas Organizações questionou-me, sobre a possibilidade de eu identificar um grupo de pessoas que queira completar o 12º ano e adquirir competências específicas em determinadas áreas.

Tendo em conta que considero que esta é uma excelente oportunidade, quer para as organizações apoiarem os seus trabalhadores no desenvolvimento das suas competências, quer para os particulares apostarem na sua própria formação, prontifiquei-me a publicar este assunto.

A referida Organização possui formação financiada pelo FSE e Estado Português, ao abrigo do Programa Operacional Potencial Humano, de acordo com a informação que se segue:

Destinatários:
Activos empregados ou desempregados, que pretendam desenvolver competências em alguns domínios de âmbito geral ou específico e que não tenham completado o 12º ano.

Certificação:
Estas acções de formação conferem a atribuição de um certificado de qualificações.

Regiões onde se pode realizar (para onde existem fundos aprovados):
Lisboa, Centro e Alentejo

Módulos disponíveis:

- Atendimento (50h)
- Comunicação Interpessoal e Comunicação Assertiva (50h)
- Ferramentas da Qualidade (50h)
- Normas ISO 14000 e EMAS (50h)
- Sistemas de Gestão Ambiental (50h)
- Técnicas de Vendas (50h)
- Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho – Conceitos Básicos (25h)
- Auditorias Ambientais (25h)
- Auditorias da Qualidade (25h)
- Sistemas de Gestão da Qualidade – ISO 9001 (25h)

- Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho – OSHAS 18001 (25h)


que integram os seguintes cursos:

· Área 347* - Técnico de Qualidade
· Área 345* - Técnico de Apoio à Gestão
· Área 850* - Técnico de Gestão do Ambiente
· Área 481* - Programador de Informática
· Área 342* - Técnico de Organização de Eventos
· Área 341* - Comércio
*Conforme Catálogo Nacional de Qualificações

Por cada dia de formação, é pago o valor de 4,11€, que equivale ao subsídio de alimentação.

Os módulos assinalados a verde serão assegurados por mim.

As candidaturas poderão ser de particulares (existindo um mínimo de 16 definir-se-á um local para a realização do curso) ou de Empresas (que tenham um grupo com um mínimo de 16 colaboradores que pretendam concluir o 12º ano).

No caso das Empresas, poderá ser realizado nas suas instalações em condições a acordar.

Algum esclarecimento adicional por favor contacte areapedagogica@gmail.com.

Se preferir pode entrar em contacto comigo, tentarei esclarecer em tudo o que souber.

E se não souber, irei à procura da resposta.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

O que se aprende com os formandos

Tenho uma amiga muito especial que um dia destes me enviou uma mensagem que entre outras coisas dizia:
"...Não te esqueças a tua missão é fazeres o que o teu coração sentir que faz as pessoas crescerem - isto é, serem "mais e melhor", "mais alto, mais forte, mais longe" - e a tua cabeça souber desenvolver com prazer. "
Independentemente do que possamos pensar sobre o que é isto da missão de cada um, uma coisa é certa, existem actividades que nos dão muito prazer desenvolver. E essas actividades variam de pessoa para pessoa. Tal como também varia o motivo pelo qual nos dão prazer.
Usando expressões que todos conhecemos para me dizer o que pretendida transmitir com mais ênfase, a minha amiga, só demonstrou que me conhece de facto.
Se eu tivesse duvidado, que nunca duvido do que esta amiga me diz, esta semana tinha ficado esclarecida.
Estive a ministrar uma acção sobre o tema Organização e Gestão da Qualidade para um Curso de Técnico de Controlo da Qualidade Alimentar. O grupo era composto por pessoas que tinham entre o 9º e o 12º ano, algumas das quais já não iam à escola à aproximadamente 20 anos.
Aparentemente era mais uma acção. Aparentemente, porque depressa descobri que não.
Menos de 20 minutos depois de iniciar a sessão tinha o grupo todo a pedir-me para abrandar. E logo de seguida, ou quase em simultâneo a bombardear-me com as perguntas mais elementares.
Eu estava totalmente convicta que usava linguagem muito simples...
E perante isto, senti-me desabilitada. Afinal a preparação que tinha feito para a acção, ... não ia servir de nada... Eles repetiam vezes sem conta: "isto é muito complexo" e eu pensava para comigo: "meu Deus do Céu, mas eu não consigo simplificar mais!"
Tive que parar(mentalmente) e esquecer o plano que tinha traçado. Falar comigo própria e dizer: "Mas que raio Maria de Lurdes, tu não sabes falar de forma ainda mais simples? Tens a certeza? E não consegues falar mais devagar? Dizer duas vezes a mesma coisa mas com palavras diferentes? sei... lá..."
E fui tentando... reduzir, reduzir, simplificar, simplificar... Mas isto não estava a ser suficiente... pelo menos eu não sentia que fosse.
Ao final da primeira sessão fui para casa a pensar: "tenho que fazer alguma coisa! Estas pessoas precisam ficar a saber o essencial! preciso simplificar mas acima de tudo preciso motivá-las".
Refiz os temas mais importantes para linguagem mais simples.
Mas,... sentia que faltava algo. Estes formandos estão a frequentar um curso que pode mudar a vida deles. Neste caso, mais do que na maioria dos outros em que fui formadora.
Estão desempregados, tem uma formação relativamente baixa e ou conseguem adquirir competências ou não conseguem melhorar as suas vidas.
Eu já tinha refeito os diapositivos mas como iria agora aumentar o seu interesse?
De repente ocorreu-me um exercício que costumo usar para outros fins. E ocorreu-me ligá-lo com a minha própria vida. Já sabia que me ia cair uma lágrima ou outra mas ok.
No dia seguinte lá estava eu para realizar o exercício e para lhe falar ao coração. Antes ainda de falar do que quer que fosse do tema da sessão.
Não sei se consegui chegar a todos, mas ainda assim, hoje sou uma formadora muito feliz. Estes meus formandos, de várias raças, várias nacionalidades, várias idades, tendo todos em comum a necessidade de crescer... desculpem a minha pretensão, mas estou convencida que cresceram.
Cresceram acima de tudo porque quiseram, porque se interessaram, porque questionaram tudo, porque quiseram sonhar com um futuro melhor e começar a dar passos para sua construção.
Nunca tive formandos que me colocassem tantas questões, que tivessem tanta vontade de aprender...
E eu também cresci. Afinal de contas aprendi a falar mais simples, de forma mais pausada, e com explicações mais detalhadas... pode ser que para quem já tem muitos conhecimentos isto não seja importante, mas esses também não precisam frequentar as minhas acções.
Tens razão Maria Ester, esta coisa de "o coração sentir que o que estou a fazer faz os outros crescerem(e já agora a mim também)" dá-me um enorme prazer e deixa-me muito feliz.
Parabéns para todos, pela vossa vontade. Por muito que eu tivesse simplificado, sem o vosso esforço não teria sido possível...
Um beijo enorme aos "meus meninos", e façam o favor de cumprir com o que me prometeram, ou seja de lutar pelos vossos sonhos, independentemente das dificuldades. Tudo é possível quando queremos e lutamos por isso!
Ah e fica linda no meu escritório! Ela e ele! Obrigada!
Esta fica para decifrarem! Teste parte dois!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

no mínimo questiono-me

Existem dias que fico muito triste... insegura se quiserem.
Hoje fui almoçar com um colega de profissão que já algum tempo me desafia para fazer uma parceria no que se refere à formação.
Juro que faço os possíveis para entender o que me tenta transmitir, mas assim que começamos a falar começamos a discordar. E isso não tem que ser mau, não podemos estar de acordo com toda a gente nem em todos os assuntos.
De qualquer forma deixa-me desconfortável.
A forma como ele entende o trabalho de consultoria é totalmente diferente da minha: ele entende que o consultor pode definir o Sistema de Gestão da Qualidade de um cliente por ele; ou seja, ele como consultor faz toda a documentação que o cliente precisa. Conversa com eles, e de seguida define tudo; Manual da Qualidade, Procedimentos, Formulários, registos a realizar, etc... Porque, segundo diz não considera necessário explicar à empresa os conceitos da Norma, até porque segundo ele a empresa não quer saber.
Eu, acho que o papel principal do consultor é explicar, apoiar, se necessário ajudar a fazer, mas acima de tudo ensinar a pescar, não dar o peixe. Quando damos o peixe, se deixarmos de dar, a pessoa morre de fome porque não sabe pescar. Ou no mínimo vai comprar, seja lá a quem for.
Estas conversas por vezes deixam-me na dúvida. Será que estou certa quando quero ensinar a pescar? será que não estou a ser demasiado exigente quando quero transmitir aos meus clientes conhecimentos suficientes para que eles possam fazer por si, para que no futuro possam continuar sem mim?...
Quando ouço estas afirmações tão convictas,... no mínimo questiono-me.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

... e mudança

Fui ontem ao lançamento de um livro onde o apresentador se referiu à mudança.
Referiu algo que eu ainda não tinha pensado assim.
Dirigiu-se ao editor(que por sinal era o editor do meu livro), para dizer: Manuel Robalo, livros sobre gestão da mudança deixaram de fazer sentido. Hoje estamos numa era em que não podemos planear e gerir a mudança, se quisermos sobreviver precisamos anteciparmo-nos à mudança e aprender a viver nesta corrente. Corrente já é uma palavra minha.
Por coincidência hoje encontrei outra coisa engraçada sobre a mudança no Qualiblog.
Tem razão Ronaldo, o discurso do Obama cabe que nem uma luva no contexto da Qualidade!
Que ideia fantástica para usar em formação!

Decisões

Decidir não é tarefa fácil...
Mas é indispensável na maior parte das situações da nossa vida.
Há uns tempos recebi um texto que gosto muito.
Se tiver curiosidade, espreite
No mínimo, dá que pensar!

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Por falar em Livros...

Quero falar-vos de um livro muito interessante. Não pedi ao autor autorização formal para falar dele, mas penso que ele não se importará.
Este livro foi publicado no final da primavera deste ano e está excelente. Refere-se aos temas mais simples e aos mais complexos. Desde o aparecimento da ISO, passando por opiniões de Gestores da Qualidade e de Organismos ligados à temática da Qualidade, à apresentação das Ferramentas da Qualidade, vai encontrar aqui tudo.
É um livro que se lê muito bem(mesmo para quem não é da área) e refere-se ao essencial sobre cada tema.
Aqui deixo os meus parabéns (públicos) ao meu amigo Rui, os votos de muitos sucessos e um obrigada por ter preparado esta obra. Já me foi muito útil na preparação de alguns eventos. E acredito que seja para muitos mais leitores.


O livro é bem mais bonito. O meu scanner é que não tem muita Qualidade....

domingo, 26 de outubro de 2008

Preciso de Ajuda

Graças aos meus leitores, do blog e do livro, a 1ª edição de Qualidade para Principiantes esgotou. Já há alguns meses.
Antes de mais nada, Muito Obrigada! De facto eu não esperava tanto. O meu Editor tinha-me avisado que os livros técnicos não vendem...
Penso que ainda existem algumas livrarias com um ou dois livros, mas as que tem mais clientela já não tem algum tempo.
Ligou-me o Editor na passada semana para que comece a preparar a 2ª edição.
Vou aproveitar para fazer a actualização que deriva a revisão da ISO 9001: 2000, corrigir algumas incorrecções de pontuação, acentos, faltas de preposições, artigos, etc.
Mas, isso não é suficiente para a melhoria que pretendo.
Sei que é muito mais fácil detectar Não Conformidades no trabalho dos outros do que no nosso.
Assim sendo, peço a quem leu o livro o favor me informe das Não Conformidades que encontrou e das sugestões de melhoria que me queira indicar.
Tenho a certeza que a vossa contribuição é uma grande mais Valia.
E além disso permite-me cumprir a claúsula 8.2.1 da Norma NP EN ISO 9001:2000, quando diz "... deve monitorizar a infomação relativa à percepção do cliente quanto à Organização ter ido ao encontro dos seus requisitos. ..."
Obrigada, desde já.
Ah... e sim... tenho o próximo quase escrito. O meu objectivo é que seja publicado até à Páscoa.