Um "Ponto de Encontro" para partilha de experiências e conhecimentos sobre a temática da Qualidade. Falemos do tema, dos conceitos que lhe estão associados e de metodologias que facilitem a sua compreensão e implementação nas Organizações. Chegar a todos, esclarecer e aprender com eles, é o objectivo! .
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Fornecedores sua selecção e Avaliação
Dois contactos, uma mesma ambição
Gostaria de dedicar a minha actividade profissional à QUALIDADE e gostaria de iniciar funções como consultora, uma vez que se encontra nesta área o que me pode dizer sobre o assunto? Tenho procurado enviar curriculos para diversas empresas do ramo mas sem sucesso. Seria uma aposta mais acertada tirar uma formação mais dedicada no tema antes de abordar o mercado? Que formação recomendaria?
Agradeço-lhe qualquer recomendação que me possa fazer bem como a sua disponibilidade ao meu contacto.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Alguém ajudou,...
vou invadir este canto para tirar uma duvida;)Para verificar um paquimetro em que existem tres blocos de padrão calibrados.75 mm25 mm50 mm
em 1º lugar como se faz a ceitação dos certificados.
e 2º lugar par fazer a vereificação dos paquimetros:
1- Leitura do equipamento calibrado ( retirar do certificado)
2-Leitura do equipamento a verificar (3 vezes)
3-Calculo da media de leitura do equipamento a verificar
4-Incerteza de calibração (retirar do certificado)
5- Calculo do erroerro= Leitura do equipamento a verificar -leitura do equipamento padrão
6-verificarErro+incerteza da calibração « tolerancia.
estará correcto? agradeço a sua ajuda
Olá Caro anónimo(a)!!!,
Tal como prometido pedi ajuda a um amigo, bem mais conhecedor do assunto do que eu...
Aqui vai a ajuda que ele teve a amabilidade de nos dar. Obrigada Ricardo. Gosto muito de ti. Estás sempre aí... pronto para ajudar.
" O conteúdo do e mail de quem pede ajuda, está um pouco confuso, mas aqui vão umas notas genéricas:
1. Para a verificação interna de um EMM, necessita-se de um com calibração externa e certificado;
2. A aceitação do certificado é feito baseada na aplicação da formula metrológica E+I ≤ Tolerância è O Erro e a Incerteza vêm no certificado de calibração, a tolerância é definida internamente: Se tudo estiver dentro da fórmula, então o EMM é aceite como calibrado;
3. O EMM calibrado é o padrão base para a verificação interna, procurando qual o erro que o equipamento a verificar tem com o padrão (para isso fazem-se pelo menos 3 medições com o padrão e iguais medições com o equipamento a verificar e encontramos aqui o erro);
4. Aplicamos então a mesma fórmula metrológica: E+I ≤ Tolerância, sendo o erro o determinado em 3, a incerteza a definida no certificado do padrão e a tolerância a determinada internamente;
5. A aceitação desta verificação, será como definido em 2;
6. Devem ser mantidos os registos destes dados da verificação, substituindo os mesmos o certificado.
Espero que ajudo.
Qualquer dúvida, contacta-me.
Autor: Ricardo Rodrigues - Consultor, Auditor, Formador
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Hipnozz: O arquipélago das decisões
Hipnozz: O arquipélago das decisões
obrigada Mário Rui por escrever este tipo de textos.
Acima de qualquer coisa,... Acreditar
http://docs.google.com/present/edit?id=0ATeyDUL3yqhVZHBrYzR2NF80NmZmanhxM2Rt&hl=en
Manual da Qualidade?...
hum... Manual de sistemas?Não me parece que esteja a falar do Manual do Sistema de Gestão da Qualidade... pelo menos é a interpretação que faço do seu texto.
Um Manual da Qualidade não tem campos para preencher, pelo menos como eu o entendo.
Tenho dificuldade em saber o que responder-lhe...
O que deve(obrigatoriamente) conter um Manual da Qualidade está previsto em 4.2.2 - Manual da Qualidade da ISO 9001:2008 e já foi referido num outro artigo:
- campo de aplicação e justificações das exclusões(se e quando existirem)
- procedimentos documentados ou referência aos mesmos
- descrição da interacção dos processos
Para além disto o Manual deve conter aquilo que a Organização considerar adequado. Por isso para além da susgestão que já dei, é dificil propor...
Não sei mesmo se é isto que pretende saber...
Relatório de Auditoria da Qualidade
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No que se refere a este podemos referir o seguinte:
- O coordenador(da Equipa Auditora) é responsável pela preparação e conteúdo do relatório;
- O relatório deve ser um registo completo, exacto, conciso e claro.
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O relatório deve incluir ou fazer referência a :
- Objectivos e âmbito da auditoria;
- Unidades organizacionais ou funcionais, ou processos, auditados;
- Identificação do cliente;
- Identificação dos membros da equipa auditora;
- Datas e locais da auditoria;
- Critérios da auditoria;
- Constatações e Conclusões.
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Pode ainda incluir ou referir:
- Lista dos representantes do auditado
- Resumo do processo de auditoria;
- Confirmação de que os objectivos foram cumpridos, de acordo com o âmbito e plano;
- Áreas não cobertas;
- Divergências de opiniões (entre auditados e auditores) não resolvidas;
- Recomendações para melhoria, se previsto nos objectivos;
- Acordo sobre seguimento, se este for necessário;
- Confidencialidade do conteúdo;
- Lista de distribuição do relatório.
O relatório deve ser emitido na data prevista; caso contrário deve ser dada justificação ao cliente e apontada nova data.
Relatório deve ser sempre datado e aprovado e distribuído aos destinatários definidos pelo cliente.
O relatório é propriedade do cliente e deve ser mantida confidencialidade pela equipa auditora e destinatários.
Além destas orientações, a vossa organização pode definir o modelo de relatório que pretende que os Auditores Internos(estou a partir do principio que se trata de auditorias internas) realizem.
Todas as regras relativas a auditorias da qualidade internas devem estar definidas num procedimento documentado(escrito).
sábado, 26 de setembro de 2009
Festejos diferentes
Quem sabe em breve nos encontramos para festejar a obtenção da Certificação.. :)
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PARABÉNS à Freguesia de Pinhal Novo
Decisões...
Bom dia, MARIA DE LURDES ANTUNES
Bem vou me apresentar, me chamo Fabricio de souza avila tenho 36 anos, sou farmaceutico e pós graduando em MBA em gestão industrial farmaceutica, trabalho a 7 anos em industria de medicamentos onde assumi quando me formei e já trabalhei em 3 empresas de diferentes tecnologias de produção. Sai de uma para assumir um cargo superior em outra com outro desafio. Hoje com varios cursos na area todos no brasil. Sinto que o mercado possui uma falta muito grande de profissionais com conhecimento técnico especifico, em meu curso de pós comentei com um professor com vasta esperiência, de minha frustação referente a minha atividade e minha remuneração no mercado do Rio Grande do Sul, ele foi claro "porque não procuras um voo solo" eu se soubesse antes já teria o feito a muitos anos hoje é só o que faço e não me arrependo. Claro, sinto falta de conhecimento mas nada que não posso ser adquirido como um curso de AUDITOR LIDER ISO 9000/08 para trabalhar com qualidade ou outro que seja adequado, mas sem esquecer que esse tipo de prestação de serviço não cai no colo não basta fazer o curso estudar varios assuntoa e achar que vai ser tudo fácil. Gotaria que a senhora me ofertasse com sua opinião a respeito de minhas poucas palavras afim de que eu possa de alguma forma fazer uma analise e tomar a melhor decisão possível.
Agradeço a atenção dedicada a mim,e fiquei satisfeito ao procurar na internet mais informações no assunto e lhe encontrar para trocarmos experiencias, fico a disposição para quaisquer coisa que possa ser util.
Atenciosamente;
- Tenho vivido dias fantásticos. Fazer aquilo que realmente gosto, deixa-me muito feliz. Dá vontade de acordar a cada dia, se é que me faço entender...
- Só consigo fazer este trabalho porque porque estive numa organização muitos anos. Se soubesse só teoria,... isto não ia ser fácil...
- Horários e férias, não podem ser planeados. Temos que aprender a usufruir do tempo, quando é possível;
- Não menos importante são as dúvidas :)... Sim não se ria! Uma das certezas que tenho é que todos os dias tenho dúvidas. Acima de tudo dúvidas sobre o futuro. O facto de até à data ter tido muito trabalho não quer dizer que tenha sempre. É um bom presságio mas não é uma certeza;
- e pior ainda,... ter muito trabalho, não significa obrigatoriamente dinheiro. diz-se na minha terra que "pagar e morrer é a ultima coisa a fazer"... Felizmente não são muitas mas algumas organizações seguem este principio..
MAs se tiver que responder à pergunta: voltaria a tomar a mesma decisão sabendo o que sabe hoje?
- Sim tomaria. O risco foi de facto grande e continua a existir. Mas ainda assim repetiria!
Estou feliz com o que faço. Sinto-me realizada, normalmente sou eu que decido como fazer as coisas e de vez em quando ainda tenho algum tempo para mim.
Mais do que isto,... não lhe sei dizer. Espero que o "meu caso" o ajude a decidir
Felicidades e até sempre.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Motivação
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Renovação SGQ
Descobri por acaso o v/site, quando navegava "sites" sobre temas da Qualidade e, ainda bem, dou-vos os parabéns, a informação disponível é muito completa e sem dúvida muito profissional, agora que vos descobri, tenho o v/site nos meus "favoritos" e faz parte do meu diário de trabalho, consultar para ver mais novidades e também tirar exemplos que me são úteis.
Sou RQ desde 2001, adoro o serviço que faço mas, nos primeiros anos após implementação do SGQ, tudo era novidade, os colaboradores contribuiam, entendiam que o Sistema era como uma norma da Empresa e tinha que ser cumprido, quando viam a RQ a fazer auditorias fiocavam ansiosos em saber se estava tudo bem, se não haviam não-conformidades, etc.,agora, e já algum tempo, o SGQ entrou em monotonia, já não há motivação, é sempre a mesma coisa... eu própria tenha dificuldades em criar incentivos para melhoria, as fichas de melhoria já passaram a história, se há uma ou outra constatação, sem gravidade,claro, não passa do "famoso registo" sensibilização do colaborador, etc, resumindo, parece que o resultado do SGQ já fez que o tinha a fazer ! , o que é que V/ me aconselham sobre isto? sinto-me desmotivada e gostava muito, mesmo muito, que o SGQ implementado na Empresa, não fosse considerado como uma perda de tempo e dinheiro.
Muito obrigada
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Formação Sistemas de Gestão da Qualidade - Faça Você Mesmo!
CONSULTORES ASSOCIADOS, LDA.
Vai realizar o curso:
Sistema de Gestão da Qualidade - FAÇA VOÇÊ MESMO!
Adquirir e/ou desenvolver competências teóricas e práticas no domínio da criação de um Sistema de Gestão da Qualidade com vista a criar ou melhorar a organização da empresa para alcançar maior produtividade, eficiência nos processos e eficácia nos resultados.
DESTINATÁRIOS:
Pessoas com Micro e/ou Pequenas Empresas de todos os ramos de actividade e outros profissionais que tenham interesse em implementarem um Sistema de Gestão da Qualidade adequado às suas realidades e objectivos.
TEMAS DO CURSO:
§ Enquadramento e visão sobre o SGQ
§ As Normas do grupo 9000
§ Análise dos Requisitos da NP EN ISO 9001:2008
§ Definição de processos – identificação, definição e operacionalização
§ Definição e níveis de documentação (Politica, Objectivos, Manual da Qualidade, Procedimentos, modelos,etc) – identificação, definição e realização
§ Encerramento com os casos produzidos pelos participantes
LOCAL / DATA:
Porto - 04, 05, 06 e 07 de Novembro de 2009
DURAÇÃO:
28 Horas – 4 dias
Laboral: 7 horas/dia
Formadora: Maria de Lurdes Antunes
Nasceu em Castelo Branco a 01 de Dezembro de 1965, é licenciada em Gestão de Recursos Humanos e Pós-Graduada em Engenharia da Qualidade e Gestão de Sistemas Integrados, Qualidade, Ambiente e Segurança. Foi responsável pelo processo de implementação do Sistema de Gestão da Qualidade de mais de 20 Centros de Inspecção Periódica de automóveis e Gestora da Qualidade durante 13 anos. Como consultora tem desenvolvido projectos de definição e implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade (e respectiva Certificação) de várias Organizações. É autora do livro “Qualidade para Principiantes”.
VALOR DO CURSO:
400,00€ - Iva inlcuido
Inclui documentos de apoio
O curso realiza-se com um mínimo de 15 formandos.
CONTACTOS:
Para mais informações:
formacao.bididaskou@gmail.com
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
À volta dos processos
Meta – o valor a atingir (x, y , x%,… )
Indicador – aquilo que se mede/monitoriza relativamente ao objectivo. Um objectivo/intenção pode ter vários indicadores. A título de exemplo melhorar a resposta a reclamações pode ter como indicadores: Prazo de resposta, prazo de resolução, nº reclamações reincidentes,...
Métrica – formula acordada para apurar o indicador
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segunda-feira, 6 de julho de 2009
Controlo do Produto Não Conforme
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Manual de Acolhimento
Trabalho numa Câmara Municipal que está certificada nas três áreas, qualidade, ambiente e segurança e em processo final de certificação em responsabilidade social. Sou responsável pela norma da qualidade somente à cerca de um ano e como deve perceber as dificuldade são imensas.
Neste momento estou a trabalhar numa proposta de manual de acolhimento, para apresentar ao executivo, e tenho algumas dúvidas sobre os assuntos que deverão estar no documento, embora tenha um esboço do indíce, o facto da grande diversidade de serviços que o município presta, torna-se difícil condensar num só documento e mesmo seleccionar a informação mais pertinente.
Talvez me possa ajudar nesta tarefa, que dada a minha pouca experiência está a ser um pouco difícil.
Antecipadamente grato pela atenção, espero não estar a abusar."
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Não Conformidades
Pedimos desculpa por voltar a incomodar mas precisamos de esclarecer outra dúvida mas é que nós agarrámos no Departamento da Qualidade recentemente, e estamos a reestruturar tudo mais à nossa “imagem” bem como tentar adequar à nova Norma.
Desta reestruturação surgiu-nos então uma dúvida relacionada com os termos que abaixo transcrevemos:
Reclamação Externa: Participação de uma falta cometida directamente pela Organização (Sul) ou por um seu fornecedor, efectuada pelo cliente externo através de documento ou telefonema e que seja susceptível de criar um prejuízo económico ou de outra ordem para a Organização ou para o seu fornecedor;
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Reclamação Interna: Participação dirigida à Gestão de Topo por um colaborador da Organização, quer por falta cometida por esta, quer por falta cometida contra um colega de trabalho.
Deverá entender-se também como reclamação interna, todas as participações que a Organização (Sul) dirija a terceiros, não se incluindo nestas reclamações todas aquelas que tiveram como origem uma reclamação externa. Ex.: As reclamações dirigidas aos transportadores na sequência da recepção de reclamações de origem externa.
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Não conformidade: Todo o comportamento do colaborador da Organização (Sul) que desrespeite os Processos relativos à sua actividade, as instruções veiculadas pela sua entidade patronal, legislação laboral e outras, que por definição caracterizem a sua actividade.
Acção Correctiva: Medidas necessárias para eliminar as causas que deram origem a reclamações
Acção Preventiva: Medidas tomadas com o intuito de evitar a ocorrência de causas ainda não verificadas.
Não temos a certeza se estes termos/conceitos realmente se aplicam. Pareceu-nos que isto é estar a complicar, mas se calhar é a nossa inexperiência…
A nossa ideia seria juntar num procedimento as Acções Correctivas e Preventivas. Mas depois surgiu-nos a dúvida do que fazer com Produto não conforme, reclamações e não conformidade.
Será que nos pode ajudar mais uma vez??"
Olá lindas,
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Pois fazem muito bem em melhorar o sistema. Um bom sistema é dinâmico.
Bem,... vamos então ver se posso ajudar.
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Sim, penso que podemos simplificar. Vou tentar dizer o que me parece.
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Comecemos pelas Não Conformidades e pelo Produto Não Conforme, uma vez que uma Não Conformidade não é obrigatoriamente Produto Não Conforme.
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Se consultarmos a NP EN ISO 9000:2005 vamos encontrar as seguintes definições:
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Não Conformidade - Não satisfação de um requisito, sendo requisito uma necessidade ou expectativa, geralmente implicita ou obrigatória. Este requisito pode ser relativo ao produto, ao sistema de gestão da qualidade, ao cliente, etc.
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Assim sendo e traduzindo para o terreno, uma Não Conformidade poderá ser: a falta de cumprimento de um procedimento(detectada em auditoria da qualidade interna ou detectada espontaneamente por qualquer colaborador), uma reclamação dum cliente, uma falha num produto ou serviço(mesmo que não reclamada pelo cliente, pode ser identificada pela própria empresa, antes que o cliente se aperceba), etc.
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Uma boa parte das organizações distingue os tipos de Não Conformidades. Essa distinção varia, mas arriscaria a dizer que a maioria distingue entre: as Reclamações de clientes, as Não Conformidades de auditorias internas e as relativas a produto. Muitas vezes ficam de fora outras Não Conformidades que possam ser detectadas pelos colaboradores, por exemplo incumprimento de procedimentos detectados espontaneamente.
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Eu costumo distinguir em três tipos: as reclamações de clientes, as das Auditorias Internas e todas as outras(detectadas pela própria organização e que não se incluam nas duas anteriores).
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Por reclamação defino: Reclamação - Manifestação de descontentamento, por parte do Cliente, por não encontrar no serviço, a satisfação das suas expectativas. Consideram-se reclamações todas as cartas, faxes, email ou contactos pessoais ou telefónicos dirigidas à organização desde que o Cliente se manifeste insatisfeito.
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Tenho por hábito definir um procedimento próprio para este tipo de Não Conformidades. São Não Conformidades muito especiais(o cliente identificou-as) e que por isso precisam de tratamento especifico. Este procedimento está a tratar aquilo que a Norma designa de Produto Não Conforme, ou seja; trata as situações em que a organização não conseguiu satisfazer um requisito relativo ao produto/serviços
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A Não Conformidades decorrentes de auditorias internas trato no procedimento de auditorias e o modelo que defino para o relatório já inclui todos os campos necessários para o seu tratamento.
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As restantes Não Conformidades trato no procedimento relativo a Não Conformidades. Defino um modelo para o registo das Não Conformidades(que não se incluam nas duas anteriores), que inclui campos suficientes para cumprir com tudo o que se exige relativamente a Não Conformidades. Também aqui podem existir situações que possam ser classificadas como Produto Não Conforme.
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Quanto às Acções Correctivas e Preventivas, entrego a responsabilidade pela abertura ao Gestor da Qualidade. É ele (em conjunto com os elementos do grupo que se dedica à melhoria) que com base na análise das Não Conformidades, das reclamações e dos resultados de auditoria decide da abertura.
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A responsabilidade pelo desenvolvimento das acções necessárias à concretização das Acções Correctivas e Preventivas é sucessivamente entregue(definido) até que o tema esteja eficazmente resolvido.
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Podem espreitar também os restantes artigos sobre o tema. Talvez ajude alguma coisa.
beijos e té sempre
terça-feira, 16 de junho de 2009
Processo / procedimento
Precisávamos da sua ajuda para resolver uma questão que se prende com uma grande dúvida que temos, se existe diferença entre Processo / Procedimento.
É que conseguimos entender o conceito de Procedimento como sendo a descrição da execução de “tarefas”, a metodologia.
Também sabemos deve tem de ter inputs e outputs (Processos?!).
E quais são aqueles que têm obrigatoriamente de estar escritos. Pergunto isto porque o último auditor que esteve aqui na empresa disse-nos que os únicos Processos que deveríamos ter por escrito seriam aquele que está relacionado com o ponto 6 da Norma (Gestão de recursos), um para o que está relacionado com a área Comercial e outro(s) relacionado(s) com a área operacional propriamente dita.
Agradecemos desde já a sua disponibilidade e ajuda."
terça-feira, 9 de junho de 2009
Modelo para Acções Correctivas
Recebi um pedido de uma leitora sobre um modelo para registo de Acções Correctivas.
Então aqui vai; para a Diana para todos os outros leitores.
Este é um dos modelos que uso.
Uso-o para Acções Correctivas e Preventivas. O objectivo é reduzir papel. Espero que ajude.
Beijos e muito sucesso para o seu projecto
domingo, 31 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
Um evento interessante
- algumas apresentações foram exclusivamente propaganda politica. É aceitável que se aproveite para promover a imagem da organização que se representa, mas também é desejável que se transmita algo mais;
- algumas das apresentações foram literalmente lidas, atrás duma mesa, na posição de sentado. Não transmitem entusiasmo, interesse, preocupação com as pessoas a quem se dirigem.
- Promover mudanças de comportamento de Costa Tavares, Águas Cascais
Parabéns António! pela energia, pela convicção com que expõe, pela sabedoria com que ligou o tema com a realidade da empresa que estava a representar.
Adorei! Gosto de coisas práticas e que sejam do interesse das pessoas que estão no "mundo real. E esta apresentação, para além do que referi no parágrafo anterior, reúne estas características
- Requisitos para controlo de álcool em Meio Laboral de Paulo dos Marques - CP
Reuniu a característica da practicidade e do interesse para o "mundo real". Uma das coisas que mais gostei foi o facto de dar ênfase a algo que nenhum de nós deve esquecer...
Referiu sempre que os Técnicos de HSST não devem trabalhar contra a empresa. Pois se isso acontecer, a sua função não faz sentido. Aliás fez questão de referir que a apresentação que ia fazer era da perspectiva da empresa.
Pois, estou totalmente de acordo. E nunca fui capaz de transmitir esta ideia(que também tenho sobre a qualidade) da forma tão pragmática e clara como o fez.
Assim que tiver uns minutos hei-de escrever algo relacionado com isto.
- A Prática da Medicina no Trabalho na CMB de Cristina Amaro, Policlínica HS
domingo, 3 de maio de 2009
Comentários
quinta-feira, 23 de abril de 2009
À procura do que não querem os Clientes...
Tentávamos descobrir do que não gostam os clientes...
http://picasaweb.google.com/didaskou/TkeAbril09#5327981739296551026
Felicidades para todos. E obrigada pelos bons momentos que me porporcionam.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Próximos eventos
(Participação gratuita!)
dias 07 e 08 de Maio de 2009
Contactar: 707 200 747 ou por correio electrónico através da página da SGS