sábado, 28 de março de 2009

quinta-feira, 26 de março de 2009

Estagio oferece-se...

Caros (ex)Formandos,
Um dos meus clientes procura um(a) estagiário(a) para desenvolvimento de um projecto no âmbito da Qualidade.
Principais características pretendidas:
- jovem recém-licenciado(a) preferencialmente em engenharia electrotécnica,
- pós-graduação ou formação com duração equivalente, na área da qualidade,
- disponibilidade para deslocações e ...
- muita vontade de trabalhar...
Não me consigo lembrar de todos(as) de forma a identificar estes requisitos e a contactar-vos directamente.
Por isso, quem estiver interessado, pode enviar CV para mim. Farei chegar ao destino.
Ah,... mas,... tudo indica que o(a) feliz contemplado(a) vai ter que trabalhar comigo... só para que não desistam assim que se apercebam disso... :)

A Qualidade como ela é

Já outras vezes tenho partilhado com o leitor alguns dos temas abordados no Qualiblog do meu amigo Ronaldo Costa.
Há uns tempos atrás o Ronaldo convidou-me a escrever algo sobre a minha experiência para incluir num conjunto a que chamou " A qualidade como ela é!"
Obrigada Ronaldo, pelas palavras e pela oportunidade de fazer parte de um blog tão interessante. Foi uma honra participar.

domingo, 15 de março de 2009

Âmbito e Exclusões

"Apesar de estar a colocar as questões muito particulares ao trabalho que estou a desenvolver, penso ser de interesse geral abordá-los poderá e deverá lançá-los para discussão no seu blog"


Ok, cá estou a fazê-lo, pois penso que podem ter interesse para outros leitores. E além disso podemos recolher outras opiniões.


"Gostaria mais uma vez partilhar algumas dúvidas que tenho relativamente ao âmbito, exclusões e concepção. A instituição presta serviços de ensino profissional e tb tem cursos CEFs que são de formação e está a candidatar-se a EFA, logo pensei que o âmbito para abranger todas estas situações poderia ser ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL!? Outra grande dúvida está nas exclusões !!!! O 7.5.2 acha que posso excluir!? não tenho processos especiais ou tenho!? A minha leitura é esta; Serviço fornecido - ensino/formação Produto - Alunos com conhecimentos !! Faz sentido!? Se sim as minhas saídas podem ser monitorizadas ou medidas ao logo do processo, então não se trata de um PRC especial!? Confesso que já obtive algumas opiniões mas estou um pouco confusa qto a esta questão.... E o 7.5.5 Preservação do produto, tb não se aplica!? Não consigo visualizar no fornecimento do serviço como é que a organização aplica este requisito! Já agora relativamente ao 7.3, a minha leitura é apesar da organização não “conceber” os cursos para ministrar as fases da concepção e desenvolvimento evidenciam-se na concepção da candidatura !! Tb já me falaram que a concepção está no desenvolvimento/concepção da publicidade! Concorda!?"

É arriscado responder a estas questões sem conhecer muito bem a realidade da organização. Ainda assim vou manifestar a minha opinião.
Quanto ao âmbito, sim penso que pode ser algo desse género. Deixo só umas questões para reflexão: a instituição onde se tem as suas instalações? o Sistema de Gestão da Qualidade a implementar vai abranger todos estabelecimentos(no caso de haver mais do que um)? E vai abranger a totalidade da instituição?
Quanto às exclusões, como sabe precisam ser muito bem fundamentadas. Tendo isso em conta, na análise, costumo pecar por excesso. Quando não encontro um motivo bem forte, não excluo.
Começando pela primeira que questiona; De facto a norma diz a organização deve validar processos de produção e de fornecimento do serviço em que a saída resultante não possa ser verificada por subsequente monitorização ou medição, e..." . Se não for possível a monitorização ou medição atempada é necessário que sejam tomada medidas que assegurem que o processo é apto para atingir os resultados pretendidos. Essas medidas passam por exemplo pela aprovação de equipamentos e qualificação do pessoal; utilização de métodos e procedimentos específicos; requisitos para registos, etc.
Pois não sei se excluiria... A formação, como me dizia há dias uma formanda, é algo em que não podem existir dias maus. O formador presta o serviço no preciso momento em que o cliente o adquire. Prestação e aquisição são simultâneas. Se algo não correr conforme planeado, não é possível tomar medidas antes da prestação, uma vez que ela é simultânea. Se não forem tomadas as medidas referidas no parágrafo anterior existem fortes probabilidades de virem a existir deficiências e de as mesmas não serem detectadas atempadamente, ou seja antes da prestação.

Quanto 7.5.5, concordo consigo, a não ser que exista algo que não estou a identificar...

Quanto à 7.3, concepção, talvez excluísse dependendo de algumas informações que não possuo:
Se a instituição não tem nenhuma intervenção na definição dos cursos, nem nos conteúdos, nem nas metodologias, ... então não existe concepção. Não estou muito por dentro dessas candidaturas , mas suponho que a candidatura também seja feita com base em regras pré-definidas, nas quais a vossa instituição não concebe nada. Faz aquilo que é exigido.

Quanto à publicidade,... do meu ponto de vista, não. A vossa instituição não presta serviços de publicidade. A concepção é para o produto ou serviço que presta a organização. Parece-me muito forçado dizer que a publicidade é o vosso serviço, ou mesmo parte dele.

Obrigada pela participação e volte sempre

segunda-feira, 9 de março de 2009

Melhoria, Acções Correctivas e Preventivas

É um tema que gera algumas confusões. Na verdade temos que admitir que as palavras em si, podem induzir-nos em erro.

Estive recentemente a realizar uma acção de formação que foi uma boa prova disso. Por coincidência, quando regressei tinha um pedido de opinião sobre o tema. Por isso vou tentar transmitir o meu ponto de vista.

Mais uma vez com autorização da leitora, vou transcrever a parte do texto que pode ajudar a introduzir o tema.

Existem empresa que definem os três tipos de acções e têm 3 planos de controlo destas acções!!!! Existem empresas que só definem acções correctivas e acções preventivas. Talvez interpretem que as acções de melhoria são os resultados destas acções...talvez não sei.A verdade, (penso eu), é que a norma só faz referência a acções correctivas e acções preventivas...a melhoria continua encontra-se (e não só) na correcta implementação destas acções - com eficácia (tal como refere a norma)!Uma acção, por exemplo, alteração do questionário de satisfação de cliente ou alteração no sistema informático - são acções importantes e que devem ser registadas. Não vieram de não conformidades logo não são acções correctivas.. também não as vejo como acções preventivas (tudo depende do português: "prevenir que o cliente se farte do questionário"!!!!!). resumindo..o que são este tipo de acções?? Vou dar-lhe o exemplo da minha empresa que talvez não seja o ideal mas vi-me obrigada a fazer assim apesar que talvez não seja o mais correcto: uma auditoria (interna por ex) encontra uma NC, esta dá origem a uma acção correctiva ou correcção. No caso de acção correctiva, avalia-se a eficácia em tempo adequado e definido caso a caso. No caso de correcção não se avalia. Se esta auditoria faz uma "observação" esta é tratada como uma potencial NC ou seja, como uma acção preventiva e feita a respectiva análise (o documento de registo de acções correctivas e preventivas é o mesmo). A potencial NC (observação) é analisada e no caso de resultar numa acção, esta é preventiva e é avaliada a sua eficácia.Paralelamente, como temos um objectivo da qualidade de "n.º de acções e melhoria" - definido desde o inicio da certificação (2001) e que eu apanhei o "comboio". E como a administração gosta muito e quer ver que acções de melhoria são feitas, tenho um documento para registo de acções de melhoria. No fundo estas acções são as que referi acima: alteração de SI, ......


Resposta/Comentário
A verdade é que é mais um comentário. E a primeira palavra que tenho para escrever é PARABÉNS! Verdade mesmo. No essencial, ou seja sobre os conceitos correcção, acção correctiva e acção preventiva, as suas interpretações estão muito claras. E correctas.
De facto se mais uma vez consultarmos a NP EN ISO 9000:2005 - Sistemas de gestão da qualidade. fundamentos e vocabulário, vamos encontrar o seguinte:
"... correcção: acção para eliminar uma não conformidade detectada
acção correctiva: acção para eliminar a causa de uma não conformidade detectada ou de outra situação indesejável
...
Nota 2: As acções correctivas têm lugar para evitar recorrências enquanto que as acções preventivas têm como objectivo prevenir ocorrências
acção preventiva: acção para eliminar a causa de uma potencial não conformidade ou de outra potencial situação indesejável. "
Uma acção correctiva é sempre para evitar recorrências. o que significa que são acções para evitar a repetição de situações indesejáveis.
Só poderemos classificar como acção preventiva uma acção que tenha em vista a prevenção de potenciais não conformidades, ou seja a prevenção de algo indesejável que pode vir a acontecer mas nunca aconteceu.
Quanto a isto, pelo que descreve a sua interpretação vai de encontro àquilo que acabei de referir.
Quanto à melhoria, é tratada em 8.5 da NP EN ISO 9001:2008. Logo no inicio é referido que a eficácia do sistema de gestão da qualidade deve ser continuamente melhorada através da utilização da politica da qualidade, dos objectivos da qualidade, dos resultados das auditorias, da análise de dados, das acções correctivas e preventivas e da revisão pela gestão.
As Acções correctivas e preventivas são pois uma ferramenta usada para desenvolver/incrementar a melhoria. Mas são só uma delas. Um Plano de objectivos/acções de Melhoria ou simplesmente o seu seguimento, conforme refere a leitora, pode ser outra. Outra ainda, por sinal muito poderosa, é o ciclo PDCA. Aliás, se olharmos para o parágrafo anterior, percebemos que este ciclo está implícito nos temas que a norma sugere que sejam tidos em consideração.
Penso que sobre acções correctivas e preventivas tivemos hoje um excelente contributo desta leitora atenta e informada.
Quanto à melhoria, em breve voltarei ao tema com mais detalhe.

Só para concluir a resposta sobre a gestão de topo...

Há pouco não tive tempo para concluir a resposta à leitora. Aqui ficam as duas ultimas questões:
"4 - Quem deve assinar a aprovação? A Direcção Geral da Organização!? (não faz mto sentido pois não)!?

5 – O representante da Gestão de Topo para a Qualidade poderá ser o DExecutivo, faz sentido!! "
Respostas/opinião
Questão 4
Na minha opinião esses documento do ponto de vista da aprovação devem ser assinados gestão de topo, tal como sugere/indica o ponto 5.1
Questão 5
O ponto 5.5. 2 da NP EN ISO 9001:2008 designa-se Representante da Gestão e diz o seguinte:
"A gestão de topo deve designar um membro da gestão da organização que, independentemente de outras responsabilidades, deve ter responsabilidade e autoridade que incluam:

a) assegurar que os processos necessários para o sistema de gestão da qualidade são estabelecidos, implementados e mantidos;
b) reportar à gestão de topo o desempenho do sistema de gestão da qualidade e qualquer necessidade de melhoria;
c) assegurar a promoção da consciencialização para com os requisitos do cliente em toda a organização.

NOTA: A responsabilidade do representante da gestão pode incluir a ligação com as partes externas em assuntos relacionados com o sistema de gestão da qualidade.”
Existem três condições para que o Director Executivo possa ser o representante da Gestão:
1ª - tem que ter a responsabilidade e autoridade que lhe permita assegurar o cumprimento das alíneas a), b) e c)
2ª depois da ultima alteração da norma ficou claro que tem que ser uma pessoa pertencente à gestão da Organização (Não pode ser um consultor).
3ª tem que ser uma pessoa, não um grupo de pessoas.
Tudo indica que reúne as condições por isso a resposta é sim, o representante da gestão pode ser o Director Executivo.
De qualquer forma, na minha opinião é bom que o representante da gestão possa ser o/a responsável qualidade(seja lá qual for a sua designação), a não ser que ele/a não reúna as condições que atrás referi.

Gestão de Topo

Uma leitora enviou-me algumas questões sobre a Gestão de Topo. Vou mais uma vez partilhar.

Trata-se duma Organização que possuí uma Direcção Geral e abaixo desta, um Director Executivo e logo a seguir em posição de staff a Qualidade. Retirei a linguagem que identifica o sector da Organização, por motivos que se entendem. As questões são as seguintes:

1 - A Gestão de TOPO é a D. Geral?Se assim for, quem deve responder (em auditoria) pela Direcção Geral da Organização? O presidente!?
2 - Na reunião de abertura têm que estar todos presentes!? Todos!?Quem responde perante os auditores no que diz respeito às Responsabilidades da gestão de topo!? 3 - Os doc que se seguem, devem ser aprovados pela DGOrganização! Se esta for considerada a Gestão de topo!!- Estatutos- Regulamento interno- Manual da Q- Politica da Q- Organograma- Objectivos de gestão- Lista de fornecedores
- Existe mais algum!?
Opinião/resposta:

Questão 1
Se consultarmos a NP EN ISO 9000:2005 - Sistemas de Gestão da Qualidade. Fundamentos e Vocabulário, encontramos o seguinte:
Gestão de topo: Pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla uma organização ao mais alto nível
Na teoria, a Gestão de topo deveria ser a Direcção Geral. Na prática, por vezes, esta decisão não é fácil. A NP EN ISO 9001:2008, define que todo o ponto 5 é da responsabilidade da gestão, como aliás diz o próprio título.

Logo no 5.1 refere que a gestão de topo deve evidenciar comprometimento no desenvolvimento e implementação do sistema de gestão da qualidade e na melhoria continua da sua eficácia. Se consultarmos a NP EN ISO 9004:2000 no mesmo ponto chegaremos à conclusão que à gestão de topo são sugeridas um conjunto de actividades que tem tanto de interessante como de abrangente.

Se a Direcção Geral for um órgão presente no dia-a-dia da organização, não existe dúvida, esta não só deve ser considerada a gestão de topo, como facilmente evidencia o seu comprometimento.

Mas...nem sempre assim é. Por vezes a Direcção Geral é um órgão ausente que delega a direcção e controlo da Organização num Director Executivo, como me parece ser o caso. E assim sendo, quem toma as decisões e está presente no dia-a-dia é o Director Executivo.

Isso será motivo para que a Direcção Geral não seja capaz de evidenciar o seu envolvimento e de cumprir com todas as obrigações previstas no ponto 5?

Pois tudo depende do interesse que tiver no tema. Se o achar suficientemente relevante, não só consegue como vai querer cumprir. Obviamente com o apoio incondicional do responsável da Qualidade.

Costumo dizer nas minhas acções de formação que uma das responsabilidades do Gestor da Qualidade é levar os outros pela mão. E dentro desses outros, também está a gestão de topo.

Os mais altos responsáveis das várias organizações, não têm obrigatoriamente que conhecer o conteúdo nem a linguagem das normas relativas a sistemas de gestão da qualidade. Pelo menos numa fase inicial. Faz parte da nossa função (os profissionais da Qualidade) descodificar essa linguagem e apoiar na sua implementação. Se o fizermos, na maioria das situações, eles vão ser capazes!

Claro que existem situações em que, mesmo levando pela mão,... não é possível por motivos vários. Ou porque a pessoa/s não está sistematicamente, ou porque somente ocupa o lugar no organograma, mas delega tudo o resto noutra pessoa, ou,...

E se assim for,... parece-me aceitável e até desejável que se defina como gestão de topo a pessoa ou grupo de pessoas que efectivamente dirige e controla a organização. De facto só essa pessoa conseguirá demonstrar genuinamente o seu comprometimento.

Questão 2Se consultarmos a NP EN ISO 19011:2003 - Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão da qualidade e/ou de gestão ambiental, no ponto 6.5.1 diz: "... que seja realizada uma reunião de abertura com a gestão do auditado ou, quando aplicável, com os responsáveis pelas funções ou processos a auditar. "
Independentemente do que nos possa referir esta norma, mais uma vez tudo depende. Eu entendo que uma das formas de evidenciar comprometimento é estar presente nos momentos mais relevantes. Será a Qualidade uma área relevante? Será a auditoria e o seu resultado um momento importante para a organização? Se a resposta for sim, então deve estar representada a organização ao seu mais alto nível: Direcção Geral, Director Executivo e até outros Directores ou donos de processos.
Numa das organizações que fazem parte da minha vida, temos o hábito de fazer um género de escala para o seguimento da auditoria. Na reunião de abertura estão presentes o gestor de topo, os Directores e o Gestor da Qualidade. A partir está sempre presente o Gestor da Qualidade e um Director alternadamente.

Na parte que se refere à gestão de topo responde por ela quem estiver identificado como tal. A não ser que exista alguma situação que justifique algo diferente.

Questão 3
Nem todos os documentos que refere são obrigatórios de acordo com a NP EN ISO 9001:2008. De qualquer forma, parece-me que a existirem devem ser assinados pela gestão de topo. Exceptua-se a lista de fornecedores que pode ser assinada pela pessoa responsável por compras/fornecedores.

Não sei se a pergunta “existem mais?”, se refere a mais documentos a assinar pela gestão de topo ou a mais documentos necessários ao SGQ.

A assinar pela gestão de topo, depende das regras que definirem sobre documentos. Em algumas organizações a gestão de topo assina os Procedimentos a que a Norma obriga. Se for o caso, falta isso.

Os documentos obrigatórios para o SGQ, como sabe, são: politica e objectivos da Qualidade, Manual da Qualidade, Procedimentos documentados e registos requeridos por esta norma e outros que a organização considere necessários

E pronto, espero ter contribuído para o esclarecimento.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Emprego - Formador/a - Angola

Desta vez, um tema bem novo, neste blog... Mas prometo que voltarei com os temas mais habituais em breve.
Uma das Empresas com quem trabalho está à procura de Formadores para Angola. Pediu-me que passasse esta informação aos meus contactos.
Aqui vai. Se desse lado houver alguém interessado pode enviar-me o CV. Farei chegar ao destino.
"... Uma prestigiada instituição de Angola pretende reactivar os seus serviços de formação, num projecto piloto de 6 meses, levando a cabo um conjunto de seis cursos de formação, no sentido de requalificar activos angolanos nas seguintes áreas:
1-Técnico de Informática "IT-OFFICE"
2-Assistente Administrativo
3-Administrativo de Recursos Humanos
4-Assistente de Contabilidade
5-Formação Pedagógica de Formadores
6-Formação de Inspectores para as Actividades Económicas
Dependendo do sucesso deste projecto-piloto, este poderá ter uma perspectiva de continuidade a médio prazo, numa óptica de replicação deste modelo inicial, sendo por isso não apenas um projecto a curto-prazo numa fase inicial, mas sim a médio-prazo.
O que procuramos: Formadores(M/F) nas seguintes áreas:
Refª 1- Línguas- para ministrar os módulos de "Linguagem e Comunicação" e "Inglês"
Refª2- Informática de Gestão- para ministrar os módulos de Informática, Matemática, Contabilidade e Gestão
Perfil: Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas (Variante Português/Inglês)-
Refª 1 Licenciado em Informática de Gestão de Empresas.
Refª 2 Posse do C.A.P. (Certificado de Aptidão Pedagógica) ou habilitações para a docência Experiência enquanto formador/professor mínima de 3 anos
Disponibilidade para integrar projecto a tempo inteiro em Angola
Perfil comportamental dinâmico, resiliente e assertivo
Capacidade de trabalho em equipa e elevadas competências sociais
O que oferecemos: Remuneração a negociar de acordo com a experiência demonstrada e as expectativas individuais
Despesas de deslocação, alojamento e refeições inteiramente custeadas pela entidade. Possibilidade de integrar um projecto aliciante aos vários níveis "