Um "Ponto de Encontro" para partilha de experiências e conhecimentos sobre a temática da Qualidade. Falemos do tema, dos conceitos que lhe estão associados e de metodologias que facilitem a sua compreensão e implementação nas Organizações. Chegar a todos, esclarecer e aprender com eles, é o objectivo! .
domingo, 21 de março de 2010
Que surpresa...
quinta-feira, 18 de março de 2010
É mesmo isso!
domingo, 7 de março de 2010
Como eu me identifico com este texto...
Mudar de Vida,... mais uma vez!
E é essa que eu quero Viver!
domingo, 21 de fevereiro de 2010
A Qualidade de algumas pessoas (enquanto pessoas), deixa muito a desejar...
O padre e o Taxista
Era uma vez uma aldeia onde viviam dois Homens que tinham o mesmo nome: Joaquim Gonçalves. Um era sacerdote e o outro, taxista.
Este prognóstico não me surpreende, uma vez que os Sistemas de Gestão da Qualidade são uma óptima ferramenta para melhorar o desempenho das Organizações.
Seja proactivo e ganhe com isso!
Defina e implemente o seu Sistema de Gestão da Qualidade ou melhore o existente.
- Diagnóstico Inicial (gratuito e sem compromisso),
- Definição(re) e Implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade,
- Criação da Bolsa de Auditores da Qualidade Internos e sua Formação,
- Auditorias da Qualidade Internas.
Torne a sua Organização Única!
Aposte nas pessoas através da Qualidade
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
O outro lado de mim
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Aceitação EMM's
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Tenho umas questões relativamente aos EMM’s que ainda não consegui esclareci, por isso venho recorrer à sua ajuda.
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Encontrei um documento de uma empresa de Gestão e Engenhenharia da Prevenção que refere o seguinte: “Do ponto de vista da gestão pela norma NP EN ISO 9001:2008, mesmo depois de um EMM ter sido calibrado não significa que o mesmo esteja em condições de ser colocado em serviço novamente. Isto porque o relatório de calibração não dá informação quanto ao estado de aceitação ou rejeição do EMM. Apenas fornece dados de avaliação técnica como dimensão de folgas, valor de erros de medição, tendo em consideração níveis de rigor e incerteza, entre outros consoante o tipo de EMM em causa.” Esta permissa é verdadeira?
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Ainda outra questão, na verificação interna de EMM’s podemos definir um critério de aceitação que não leve em conta a incerteza das medições? Ou o critério de aceitação terá de ser igual para a calibração e verificação interna, sendo que na calibração considerámos o critério Erro + Incerteza<= Tolerância? Obrigada!"
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Quanto às suas dúvidas... penso que são mais certezas. :). A metrologia não é propriamente o meu forte, mas ainda assim, acho que posso dizer alguma coisa.
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Sim, é verdade o que leu no tal documento. Um EMM calibrado é um equipamento calibrado, não(ainda) um equipamento apto a ser usado
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Calibrar significa, em linguagem muito simples, comparar a medida do EMM em causa com o padrão.
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Depois disso é necessário fazer a aceitação do equipamento, ou seja verificar se os resultados dessa comparação(que se encontram no certificado de calibração) estão dentro dos critérios definidos para esse EMM.
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Quanto à segunda,... não lhe sei dar uma resposta exacta. O que lhe sei dizer é uso a formula que refere.
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Já há uns tempos atrás tinha pedido a um colega de profissão para escrever algo sobre isto. Consulte o artigo "Alguém ajudou".
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Mas uma consulta indispensável para este tema é a NP EN ISO 10012:2005 – Sistemas de gestão de medição, requisitos para processos de medição e equipamento de medição.
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Não deixe de a consultar.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Talvez não pareça... mas era uma acção de formação!
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
A Concepção...
Será possível excluir esse ponto? Com que justificação? Poderei dizer que os serviços já existem no mercado e que nós nos limitamos a conjugá-los e adaptá-los às necessidades dos clientes.
E se não, como tratar de questões de verificação, validação e controlo de alterações da concepção e desenvolvimento numa empresa que presta serviços?
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Fornecedores sua selecção e Avaliação
Dois contactos, uma mesma ambição
Gostaria de dedicar a minha actividade profissional à QUALIDADE e gostaria de iniciar funções como consultora, uma vez que se encontra nesta área o que me pode dizer sobre o assunto? Tenho procurado enviar curriculos para diversas empresas do ramo mas sem sucesso. Seria uma aposta mais acertada tirar uma formação mais dedicada no tema antes de abordar o mercado? Que formação recomendaria?
Agradeço-lhe qualquer recomendação que me possa fazer bem como a sua disponibilidade ao meu contacto.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Alguém ajudou,...
vou invadir este canto para tirar uma duvida;)Para verificar um paquimetro em que existem tres blocos de padrão calibrados.75 mm25 mm50 mm
em 1º lugar como se faz a ceitação dos certificados.
e 2º lugar par fazer a vereificação dos paquimetros:
1- Leitura do equipamento calibrado ( retirar do certificado)
2-Leitura do equipamento a verificar (3 vezes)
3-Calculo da media de leitura do equipamento a verificar
4-Incerteza de calibração (retirar do certificado)
5- Calculo do erroerro= Leitura do equipamento a verificar -leitura do equipamento padrão
6-verificarErro+incerteza da calibração « tolerancia.
estará correcto? agradeço a sua ajuda
Olá Caro anónimo(a)!!!,
Tal como prometido pedi ajuda a um amigo, bem mais conhecedor do assunto do que eu...
Aqui vai a ajuda que ele teve a amabilidade de nos dar. Obrigada Ricardo. Gosto muito de ti. Estás sempre aí... pronto para ajudar.
" O conteúdo do e mail de quem pede ajuda, está um pouco confuso, mas aqui vão umas notas genéricas:
1. Para a verificação interna de um EMM, necessita-se de um com calibração externa e certificado;
2. A aceitação do certificado é feito baseada na aplicação da formula metrológica E+I ≤ Tolerância è O Erro e a Incerteza vêm no certificado de calibração, a tolerância é definida internamente: Se tudo estiver dentro da fórmula, então o EMM é aceite como calibrado;
3. O EMM calibrado é o padrão base para a verificação interna, procurando qual o erro que o equipamento a verificar tem com o padrão (para isso fazem-se pelo menos 3 medições com o padrão e iguais medições com o equipamento a verificar e encontramos aqui o erro);
4. Aplicamos então a mesma fórmula metrológica: E+I ≤ Tolerância, sendo o erro o determinado em 3, a incerteza a definida no certificado do padrão e a tolerância a determinada internamente;
5. A aceitação desta verificação, será como definido em 2;
6. Devem ser mantidos os registos destes dados da verificação, substituindo os mesmos o certificado.
Espero que ajudo.
Qualquer dúvida, contacta-me.
Autor: Ricardo Rodrigues - Consultor, Auditor, Formador
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Hipnozz: O arquipélago das decisões
Hipnozz: O arquipélago das decisões
obrigada Mário Rui por escrever este tipo de textos.
Acima de qualquer coisa,... Acreditar
http://docs.google.com/present/edit?id=0ATeyDUL3yqhVZHBrYzR2NF80NmZmanhxM2Rt&hl=en
Manual da Qualidade?...
hum... Manual de sistemas?Não me parece que esteja a falar do Manual do Sistema de Gestão da Qualidade... pelo menos é a interpretação que faço do seu texto.
Um Manual da Qualidade não tem campos para preencher, pelo menos como eu o entendo.
Tenho dificuldade em saber o que responder-lhe...
O que deve(obrigatoriamente) conter um Manual da Qualidade está previsto em 4.2.2 - Manual da Qualidade da ISO 9001:2008 e já foi referido num outro artigo:
- campo de aplicação e justificações das exclusões(se e quando existirem)
- procedimentos documentados ou referência aos mesmos
- descrição da interacção dos processos
Para além disto o Manual deve conter aquilo que a Organização considerar adequado. Por isso para além da susgestão que já dei, é dificil propor...
Não sei mesmo se é isto que pretende saber...
Relatório de Auditoria da Qualidade
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No que se refere a este podemos referir o seguinte:
- O coordenador(da Equipa Auditora) é responsável pela preparação e conteúdo do relatório;
- O relatório deve ser um registo completo, exacto, conciso e claro.
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O relatório deve incluir ou fazer referência a :
- Objectivos e âmbito da auditoria;
- Unidades organizacionais ou funcionais, ou processos, auditados;
- Identificação do cliente;
- Identificação dos membros da equipa auditora;
- Datas e locais da auditoria;
- Critérios da auditoria;
- Constatações e Conclusões.
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Pode ainda incluir ou referir:
- Lista dos representantes do auditado
- Resumo do processo de auditoria;
- Confirmação de que os objectivos foram cumpridos, de acordo com o âmbito e plano;
- Áreas não cobertas;
- Divergências de opiniões (entre auditados e auditores) não resolvidas;
- Recomendações para melhoria, se previsto nos objectivos;
- Acordo sobre seguimento, se este for necessário;
- Confidencialidade do conteúdo;
- Lista de distribuição do relatório.
O relatório deve ser emitido na data prevista; caso contrário deve ser dada justificação ao cliente e apontada nova data.
Relatório deve ser sempre datado e aprovado e distribuído aos destinatários definidos pelo cliente.
O relatório é propriedade do cliente e deve ser mantida confidencialidade pela equipa auditora e destinatários.
Além destas orientações, a vossa organização pode definir o modelo de relatório que pretende que os Auditores Internos(estou a partir do principio que se trata de auditorias internas) realizem.
Todas as regras relativas a auditorias da qualidade internas devem estar definidas num procedimento documentado(escrito).
sábado, 26 de setembro de 2009
Festejos diferentes
Quem sabe em breve nos encontramos para festejar a obtenção da Certificação.. :)
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